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domingo, 4 de junho de 2023

NAPOLEÃO DE PAIVA SOUZA


 NAPOLEÃO DE PAIVA SOUZA, natural de Alexandria-RN, filho de Waldemar de Souza Veras e de Antônia de PAIVA Souza, além de médico e  também compositor e poeta. No mês de 2001, lançou seu primeiro  livro de poesia denominado de “APENAS CHEGARAM”, composto, diagramado e arte finalizado na Barriguda Edições, Alexandria-RN, impresso na Gráfica RN ECONÔMICO, natal, com 118 folhas, com prefácio do também alexandriense e poeta DEMÉTRIO VIEIRA DINIZ, que finalizada dizendo assim: Ágora com edição de Apenas Chegaram, o prazer é repartido poema agradáveis, tecnicamente perfeitos, a altura dos melhores poetas do país, fazem a alegoria dos que gostam de poesia.

 Possui Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN e Especialização em Pediatria e Puericultura pela Universidade de Barcelona, Espanha. Ex-Professor Assistente da UFRN, disciplina de Doenças Infecciosas e Tropicais. Pediatra e Neotalogista com atuação em hospitais públicos e privados de Natal e do interior do Estado. Diretor Presidente do Hospital Maternidade Guiomar Fernandes, hospital filantrópico, localizado em Alexandria/RN

sexta-feira, 6 de maio de 2016

POETA JOSÉ FAUSTINO DE OLIVEIRA

José Faustino de Oliveira, nasceu no sítio Córrego, município de Apodi-RN, nascido em 18 de abril de 1950, filho de  Francisco Raimundo de Oliveira e de Francisca Ana da Conceição. Casou-se em 1980, com Antônia de Oliveira, natural de Apodi, nascida em 24 de maio de 1954, filha de Luiz Gonzaga de Oliveira e de Expedita Maria da Conceição. Aos 18 anos passou a ser exercer a profissão de fotografo, sendo da época de Xavier, Gabriel, Ranilson, Josimar Moreira. Em 2005 descobriu que tinha o dom de ser poeta, isso se deu na Escola Todas as Letras, do Governo Federal. Hoje possui várias poesias, como a História de Chico Faustino, seu pai.
Ao fazer 77 morreu sua esposa bela
Chorou beijando seu rosto, apagou a última vela
Foram poucos os seu planos, depois de mais 8 anos
Partiu  pra morar com ela
Trabalhei como marchante aprontou terra e plantei
Com muitas dificuldades meus filhos todos eduquei
Eles estão todos formados, se encontra em perfeito estado
A Casa que lhe criei
Eu me sinto garantido com tudo
Que tenho na vida com minha esposa querida
Que sempre me dá ouvidos com Jesus faço pedido
Sempre ando em sua estrada, com Deus eu não temo nada
Derrotando até pajé, quem anda armado de fé

Não sente medo de nada.

terça-feira, 13 de maio de 2014

JOAQUIM EDUVIRVES DE MELO AÇUCENA

NATALENSE, NASCIDO EM 17 DE OUTUBRO DE 1827 E FALECEU NO DIA  28 DE MARÇO DE 1907. PRIMEIRO POETA DO RIO GRANDE DO NORTE
FONTE - INTERNET

ACADEMIA DE LETRAS DE CANGUARETAMA

CANGUARETAMA, RIO GRANDE DO NORTE

domingo, 18 de agosto de 2013

AVENIDA POETA LUÍS CAMPOS

O poeta Crispiniano Neto sugeriu em seu programa  "A VOZ DA SERRA", apresentado na Rádio de Difusora de Mossoró, aos domingos, pela manhã que a Avenida  Rio Branco passasse a chamar-se POETA LUÍS CAMPOS. Essa belíssima ideia deve aprovada pela CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ, porém, tem que passar pelo crivo dos  moradores, empresários e comerciantes desse logradouro público. Em 1996 houve um movimento para essa avenida fosse chamada DIX-HUIT ROSADO, cujo movimento não teve apoio das pessoas ali residente. Caso contrário, poderia criada uma CASA DE CULTURA EM MOSSORÓ que tivesse como patrono o Poeta LUÍS CAMPOS, cuja casa deveria ter sido erguida na época em que CRISPIANIANO  foi presidente da Fundação JOSÉ AUGUSTO

ARTISTAS MOSSORÓ DESTACAM IMPORTÂNCIA CULTURAL DO POETA LUIZ CAMPOS

“Mossoró, muito obrigado por tamanha ingratidão. Eu hoje, velho e cansado, escorado no bastão, não vejo mais como eu via, não faço mais cantoria, não posso nem com a viola. Desculpe seu filho nato que está no anonimato já quase pedindo esmola”. Os versos retirados do cordel “O Meu Caso é um Descaso” refletem o sentimento do poeta e repentista Luiz Campos em relação a sua terra natal, cidade em que nasceu, viveu e morreu na última terça-feira, 13 de agosto de 2013.
Aos 73 anos, 50 deles dedicados à literatura popular, Luiz Campos nunca recebeu o devido reconhecimento por parte da cidade que ajudou a divulgar pelos quatro cantos do país. Viveu e morreu na mesma casa, na avenida Rio Branco, n° 2886, bairro Lagoa do Mato. Por muito tempo, inclusive, precisou da ajuda dos colegas, discípulos poetas, para se manter financeiramente, situação que só melhorou após receber o título de Patrimônio Vivo da Cultura Popular Potiguar, através da Lei nº 9.032, de 27.11.2007, de autoria do deputado estadual Fernando Mineiro que garntiu o pagamento de uma pensão vitalícia, no valor aproximado de R$ 800.
Considerado um verdadeiro mestre na arte da poesia popular, Luiz Campos só encontra o devido reconhecimento naqueles que, de alguma forma, conseguiram absorver os seus ensinamentos. E são essas pessoas que prestam uma sincera homenagem ao ilustre mossoroense, em depoimentos que você acompanha a seguir:
“Os poetas da minha geração aprenderam muito com Luiz Campos. Artistas como Antônio Lisboa, Chico de Assis, Antônio Francisco, entre muitos outros, devem muito a ele. Se você for à cidade de São José do Egito, no Pernambuco, celeiro de grandes poetas, vai encontrar muita gente recitando os versos de Luiz. Nunca houve uma homenagem à altura da obra de Luiz, poeta de valor inestimável. Mossoró deve esse reconhecimento e continuará devendo”, diz Crispiniano Neto, amigo de Luiz Campos há 37 anos, autor dos livros “Viajando pelos Campos de Luiz” e “Poesia com Luiz Campos”.
Diretor da Fundação José Augusto na época em que foi aprovada a Lei nº 9.032, Crispiniano Neto, que acompanhou de perto os últimos dias de vida de Luiz Campos no Hospital Regional Tarcísio Maia, revela que uma das mais justas homenagens que o poder público local poderia fazer ao poeta era renomear a avenida Rio Branco, batizando-a com o nome de Luiz.
Para Nildo da Pedra Branca, cujo nome artístico foi uma sugestão do próprio Luiz Campos, a cultura mossoroense está de luto. “Quem não escutou os versos de Luiz? Suas belas piadas, suas cantorias? Luiz é insubstituível. Hoje nós quase não estamos vendo duplas de violeiros, aquela mensagem cabocla que só ele sabia fazer, escrever errado para acertar na poesia. Acredito que nem uma comenda pelo poder público ele recebeu. Os primeiros violeiros que surgiram em Mossoró, todos eles dormiram na casa de Luiz, comeram no mesmo prato que ele. Jamais vou esquecer a mensagem que ele deixou, há nove anos, quando escrevi meu primeiro cordel e fui mostrar a ele, que disse ‘Você não pode parar’. Ele no leito do hospital, na última segunda-feira, pediu para eu nunca desistir de declamar os versos”, relata.
O artista plástico Rogério Dias, que durante um período foi designado pela Fundação José Augusto para dar assistência a Luiz Campos, lamenta a falta de reconhecimento ao poeta: “Ele era muito espirituoso, transformava tristeza em alegria. Uma pessoa muito inteligente, grande repentista, que vai fazer muita falta. Faltou reconhecimento. Muitas vezes cheguei à casa dele e ele dizia que não tinha nada para comer”, resume.
Presidente do grupo Poetas e Prosadores de Mossoró (Poema), Genildo Costa destaca que Luiz Campos cumpriu o seu papel enquanto artista popular: “Ele deixa um legado cultural para o Brasil. Tive o privilégio de gravar um dos seus poemas, ‘Me enganei com a minha noiva’, logo no meu primeiro disco. Em seguida a canção foi gravada por Amazan. Luiz tem o dom, digo tem porque um poeta não morre, se encanta, de escrever sobre o cotidiano com elegância”, pontua.
Para o cordelista Antônio Francisco, a responsabilidade de manter a poesia popular viva em Mossoró cabe agora aos discípulos de Luiz Campos. “Ele passou o bastão pra gente, agora temos essa responsabilidade. Luiz Campos foi nossa verdadeira escola, um exemplo. Se hoje estou aqui escrevendo é por causa dele”, sintetiza.

VERSOS INÉDITOS
O poeta Nildo da Pedra Branca revela que mesmo internado, Luiz Campos continuava a criar versos, textos que em breve serão publicados. “Tenho cerca de 16 versos inéditos, que Luiz declamava e me pedia para escrever, já no hospital. ‘Quando eu morrer você publique’, dizia ele. São versos como: ‘Eu sou um ser que surgiu do ventre de uma senhora, quando eu nasci ninguém sorriu e quando eu morrer ninguém chora’ e “Fiz muita gente achar graça com as minhas cantorias, escrevi muita poesia do sertão até a praça, quem tanto tomou cachaça, cerveja e Coca-Cola, hoje nem suco de acerola sequer está engolindo, a pouco a pouco está indo o poeta da viola”, declamava ele no delírio da doença. As escritas dele irão permanecer”, afirma.
“Melhor seria que se lembrassem de mim enquanto estou vivo”
Em entrevista aos jornalistas Tuca Viegas, Ana Cadengue e Túlio Ratto, publicada na revista Papangu, em 2011, Luiz Campos demonstrou toda a sua insatisfação diante do abandono a que estava submetido. Confira abaixo alguns trechos da conversa:

Papangu: Qual foi sua contribuição para a ebulição da literatura de cordel em Mossoró?
Luiz Campos: Eu acho que eu fui tudo. Porque se você ler minha coleção de cordel, o que eu fiz por Mossoró, o que eu contribuí… Lembro logo de “Meu caso é um descaso”. Ali a pessoa sabe o quanto me esforcei por Mossoró.

Papangu: Mossoró se esforçou por você?
LC: Não. Nunca recebi ajuda de nada. Eu tenho amigos em Mossoró que se esforçam por mim. Mas o poder público, não.

Papangu: Que mensagem você remeteria àqueles que pensam ou estão iniciando na envolvente e difícil arte da literatura de cordel?
LC: Escrevam, progridam. Vão em frente. Agora, o conselho que dou é que procurem outra coisa. Se for viver de cultura, morre de fome. Veja o meu caso.

Papangu: Como é que você quer ser lembrado?
LC: Depois que eu morrer não precisa mais se lembrar de mim. Melhor seria que se lembrassem de mim enquanto estou vivo. E estamos conversados.

Maricelio Almeida

quarta-feira, 31 de março de 2010

ASSOCIAÇÃO DOS AMANTES DA POESIA DO APODI

Fundada a 13 de janeiro de 2009, que teve como primeiro presidente o senhor JOSÉ VIEIRA DE SOUZA, conhecido popularmente por “ZECA VIEIRA”, natural de Apodi-RN, nascido a 31 de maio de 1946, filho de ALMIRO BISPO VIEIRA e de MARIA VIEIRA DE SOUZA.A Associação possui 36 membros. Seu Zeca Vieira trabalha no Supermercados Queiroz de Apodi

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