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quinta-feira, 30 de julho de 2009

POETA RENATO CALDAS

SOBRE O POETA DE "FULÔ DO MATO"

FONTE: BLOG DO FERNANDO CALDAS

Renato Caldas (1902-1911) ainda é, penso eu, o nome literário potiguar mais conhecido em todo o Brasil. Foi ele "que deu nome ao Rio Grande do Norte nas letras nacionais", publicando em 1939, o seu livro de estréia intitulado "Fulô do Mato", escrito em linguagem genuinamente matuta.

O poeta que aparentava simplicidade, viveu uma juventude andeja, sem endereço certo. Quando moço, bebia inveteradamente. Seresteiro da velha guarda, bonachão, brejeiro, "miolo de aroeira, vivo como um pé de vento", no dizer de Câmara Cascudo com quem ele conviveu na intimidade.

O Brasil, "dando expanção ao seu temperamento cosmopolita, conheceu de ponta a ponta, nas suas intermináveis andanças de romântico caminheiro". Nas suas viagens pelo Nordeste, ele se apresentava em palcos de cinemas, teatros e outros locais improvisados, declamando suas poesias irreverentes, amorosas, cantando emboladas e modinhas que também sabia produzir a seu modo.

Renato viveu parte da sua mocidade no Rio de Janeiro, onde trabalhou e conviveu com o que tinha de melhor da Música Popular Brasileira, como Sílvio Caldas (ambos consideravam-se parentes), Francisco Alves (O Rei da Voz), Noel Rosa, Almirante, entre outros. O músico Silvio - o responsável pela introdução da seresta na MPB -, no começo dos anos setenta, de passagem para Fortaleza, entrou na cidade de Assu (RN), para rever o velho amigo que não via há bastante tempo, acordando o poeta "cantando ao pé da janela numa típica serenata interiorana", como depõe João Batista Machado. O escritor Machado diz mais ainda que somente duas pessoas tiveram aquele privilégio: "Renato e JK".

Outro fato importante que engrandece mais ainda a sua biografia, aconteceu no início da década de 90. Virou poeta para inglês ver, pois, vários poemas de sua autoria estão traduzidos para aquela língua e publicados numa revista cultural americana intitulada "International Poetry Review (1991), volume XVII, número I, editada em Greensboro, Carolina do Norte, como por exemplo, o poema sob o título "Fulô do Mato", que diz assim:

Sá Dona, vossa mecê,
É a fulô mais cheirosa,
A fulô mais prefumosa
Qui o meu sertão já botô!
Podem fazê um cardume,
De tudo qui fô prefume,
De tudo qui fô fulô,
Quí nem um, nem uma só,
Tem o cheiro do suó
Qui o seu corpinho suô.
- Tem cheiro de madrugada,
Fartum de areia muiáda,
Qui o uruváio inxombriô.
É um cheiro bom, déferente,
Qui a gente sintindo, sente,
Das outa coisa o fedô.

O poeta conheceu com os seus olhos "o paladar e pé o seu sertão. O seus ouvidos já escutaram os gritos abafados pela fome de uma população flagelada e os arpejos sonoros de uma viola pontilhada; os seus olhos já viram os rios transbordando e já viram também, nos bebedouros esturricados, o gado morrendo de sede! Viu e sentiu o sertão: povo, solo, clima e paladar do seu trabalho", no seu próprio dizer. E um dia escreveu:

Venha ver seu moço, ói,
O que é fome no sertão.
Mecê, é lá da cidade,
Num tem a infelicidade,
De conhecê isso não.
Mas é bom sempre que vêja,
Pru móde me acreditá.
E, pru raiva, ou compaixão,
Dizê aos nossos irmão,
Qui viu o nosso pená.
... Mas sertão num é Brasí.
O Brasí, é lá pru sú.
Isso aqui é um purgatóro...
Quem mata a fome é o sodóro
E a sede é o mandacarú.

Os versos deste poeta eclético, versátil, retrata além da seca devastadora, a enxurrada que também castiga algumas regiões do sertão nordestino, bem como os amores fracassados. Tem irreverência, humor, malícia, como o célebre poema intitulado "Reboliço" (que na década de cinquenta o poeta potiguar Celso da Silveira declamou num certo programa cultura da Rádio Nacional, do Rio de Janeiro, além de ter sido recitado também pelo Poeta Vaqueiro Zé Praxedes nas apresentações que fazia pelo Brasil afora, e declamado pelo deputado federal Ney Lopes no plenário da Câmara dos Deputados, a propósito do falecimento do poeta em 1991), que ele escreveu de tal modo:

Menina me arresponda,
Sem se ri e sem chorá:
Pruque você se remexe
Quando vê home passá?
Fica toda balançando,
Remexendo, remexendo...
Pensa tarvez, qui nós véio,
Nem tem ôio e nem tá vendo?
Mas, se eu fosse turidade,
Se eu tivesse argum valô,
Eu botava na cadeia
Esse teu remexedô...
E adespois dele tá preso,
Num lugá, bem amarrado,
Eu pedia - Minha Nêga,
Remexe pro delegado.

As suas décimas (glosas) e trovas são terríveis, bem como as suas tiradas e boutades são - que ele tinha sempre na ponta da língua - são picantes e se tornaram famosas por todo este país, como esta que veremos adiante: Certo dia, ele submeteu-se a uma cirurgia na próstata, no navio hospital do Projeto Hop (da Marinha norte-americana que se encontrava no final dos anos sessenta, encalhado no Porto de Natal). Obtendo sucesso naquela operação, o médico logo lhe deu alta com a seguinte recomendação: "Seu Renato, o senhor está de alta, mas cuidado para não comer gordura. Ele olhou para sua mulher que pesava aproximadamente seus bons cem quilos, dizendo: "Está ouvindo, Fausta, e agora?"

Certa feita, ao passar pela feira livre de uma certa cidade do interior nordestino, fora abordado por uma feirante vendedora de legumes. "Seu Renato faça um versinho para eu divulgar minha batata"! E ele de imediato escreveu num pedacinho de papel de cigarro, dizendo assim:

Batata, batata doce
Batata que o povo gosta,
Um quilo dessa batata
Dá vinte quilos de bosta.

Renato namorava um jovem chamada Maria da Conceição que, certo dia, regressou a São Paulo para passear e rever familiares, comprometendo-se com o poeta que retornaria em breve para os seus braços. Na hora da despedida, Renato entregou a sua namorada o seguinte bilhete em forma de versos:

Maria da Conceição
Faça uma boa viagem
E leve meu coração
Dentro da sua bagagem.

Passaram-se dias, meses, anos e nada de notícias de Conceição. Ao tomar conhecimento do seu paradeiro através de um amigo que ela, Conceição, teria se casado naquela capital paulistana, vingou-se logo que soube do seu endereço, remetendo para Conceição, o seguinte bilhete rimado:

Maria da Conceição
Você fez boa viagem?
Devolva meu coração
Que foi na sua bagagem.

E o mulherengo poeta no melhor de sua criatividade, escreveu no seu "Oiá Pidão", o poema adiante:

Os óio de Sinha Dona?
Ninguém pode arresistir.
Parece dois esmolé.
Qui só véve pra pedi.
Óios pidão desse geito,
Juro pro Deus, nunca vi.
Às vez, eu penso, Sá Dona,
Quando óio pra vancê:
Qui mecê tá é cum fome
E vergonha de dizê...
Eu tenho aquela vontade
De me virá em cumê.
Mas, tenho mêdo, Sá Dona,
Qui seja tapiação;
Pode mecê num tê fome
E fâzê judiação:
Pegá, amassá, mordê
E adespois largá de mão.

terça-feira, 21 de julho de 2009

POESIA DA MULHER

FONTE: JORNAL O MOSSOROENSE (17/10/1872),

Sully Prudhomme, poeta francês nascido no século XIX, dizia que o coração feminino é todo delicadeza. E devemos crer que suas palavras são de fato acertadas. É do espírito meigo e do coração terno da mulher que emana toda a calma e o equilíbrio que falta a nós, poços de machismo ambulantes, homens das cavernas internetizados.

Em todas as épocas, em todos os caminhos e esquinas do tempo e da história, a mulher tem exposto o seu diferencial humano, tem feito valer a sua maneira grácil e equilibrada de encarar a vida. Enquanto somos biologicamente mais propensos aos arrebatamentos e às intempéries comportamentais, as mulheres são equilíbrio e prudência, o arreio emocional que Deus pensou para o homem.

Desse modo, como em todos os meios onde a mulher expõe seu perfil artístico (embora muitos já tenham feito uso de seus laboratórios de crítica e batido o martelo de suas convicções sobre a tese de não haver uma significativa diferença entre a arte produzida pelo homem e aquela feita pela mulher), vemos também na poesia dos corações femininos esse enternecimento e sensibilidade criadora, a maneira diferenciada de interpretar e de expor sentimentos, amores e desamores, venturas e desventuras, defeitos e virtudes.

Também no "país de Mossoró" — expressão romântica do professor Vingt-un Rosado — temos as nossas augustas representantes do ofício poético. Mulheres naturais deste município ou que aqui participaram (e ainda participam) expressivamente da vida cultural da cidade, têm oferecido aos seus leitores e à história literária desta província as suas sensibilidades horizontalmente dispostas em verso e prosa.

Nomes antológicos como os de Cordélia Sílvia, Maria Escossilda, Nair Burlamarque, Maria Sylvia de Vasconcelos, Helen Ingersoll e Edna Duarte assistiram a uma Mossoró que vivia e respirava poesia, passando às gerações seguintes o espelho de seus sonhos e o alumbramento de suas almas canoras. Gerações que se aproximam sensorialmente pelo exercício benfazejo da arte poética, pelo encantamento libertador da palavra.

Maria Escossilda, mossoroense nascida aos 20 de dezembro de 1910 e morta aos 31 de dezembro de 1935, é um dos maiores talentos daquela época. Sua produção, sobretudo a poesia em prosa, está na linha das grandes cantoras da literatura nacional.

Vemos parte desse quilate em seu amaríssimo "A Dirceu", onde ela própria nos diz:

"Foi porque tive paixão, e tudo quanto amei, amei demais. [...] Você jamais viu se esconder no canto dos seus lábios um sorriso. Sabe por que? Porque eu morava na casinha de uns olhos, cantando à luz da alvorada". Ou como neste "Somente pra você", onde ela nos fala: "Mas... eu não sei cantar, /E há muito me esqueci /Duma melodia tristonha que aprendi /Na minha verde idade... /Quando eu cantei então /Com tanta fé e ardor /A aurora feliz do teu olhar, /Meu lindo Amor".

Nos dias de agora, outros nomes da lira feminina se apresentam às vistas do leitor de poesia. Lançada no mês de setembro do ano passado pela POEMA – Poetas e Prosadores de Mossoró, em parceria com a Fundação Vingt-un Rosado/Coleção Mossoroense, a antologia dos "100 Poetas de Mossoró" é, mesmo sob a contestação de uns e os maus olhos de outros, um registro importantíssimo do que se produziu em verso nesta cidade desde o século XIX até os dias de hoje. Nas 613 páginas do referido livro, juntamente com as poetisas de outrora, estão muitos e novos nomes da poesia atual, como Meire Kaliane de Freitas e Michelle Rosado Cure, ambas adolescentes no tempo e no ofício do versejar.

Nas páginas da referida obra estão, entre outros antologiados, Margareth Freire de Souza, que ocupa a função de torneiro-mecânico, autora do livro de poesia "Pedaços de Mim"; Vanja Reis, bancária, já com três livros de versos publicados; Cecília Maria Liberalino, professora, cantora e colaboradora da página de poesia do jornal O Mossoroense, e Rosa Augusta, pseudônimo de Terezinha Câmara da Silva, artesã e dona de casa, autora do livro de versos "Conheça-me Poeta", que será editado brevemente.

Em outros pontos do círculo literário mossoroense (apesar de toda a "dominação" e deseducação cultural do nosso povo), poetisas como Goreth Serra, Langeane Samária, Aline Linhares, Maria Luísa, Taniamá Vieira da Silva, Margareth Ameida, Symara Tâmara, Magda Amaral, entre tantas que citamos e outras que a memória não encontra, seguem com seus madrigais amenos e com suas harpas doces atraindo sensibilidades e aproximando corações.

POETA ANTONIO FRANCISCO TEIXEIRA DE MELO

O feiticeiro do cordel

FONTE: JORNAL O MOSSOROENSE (17/10/1872), CADERNO "UNIVERSO", EDITADO NO DIA 7 DE NOVEMBRO DE 2001

Apesar de só ter começado a escrever cordéis há pouco mais de três anos, o poeta cordelista Antônio Francisco Teixeira de Melo, 53, vem sendo apontado pela crítica especializada como um dos nomes mais promissores e fecundos no âmbito da poesia popular no Rio Grande do Norte. O livro "Dez Cordéis Num Cordel Só", publicado esta semana pela Coleção Mossoroense e Fundação Vingt-un Rosado, representa o marco de sua estréia em livro.

A obra, com 143 páginas e capa assinada pelo também poeta e publicitário Rogério Dias, traz um comentário diferente para cada um dos dez poemas que formam o livro, onde todas as opiniões impressas são unânimes em reconhecer em Antônio Francisco os predicados e o brilho de um grande expoente do fazer poético regional. O próprio título, harmoniosamente vazado nas sílabas de uma redondilha maior, é exemplo de sua habilidade com as palavras.

"Hoje não tenho dúvida que Antônio Francisco é o novo Patativa do Assaré. Se comigo aprendeu alguma coisa de poesia, está provado que o bom aluno supera fácil o professor, pois o ‘Curso de Iniciação à Poesia’, em que o vi entre os ‘alunos’, foi só uma desculpa para Antônio Francisco tirar do baú o grande poeta que há muito era", diz o também cordelista Crispiniano Neto, uma das autoridades em literatura popular mais acatadas da região.

Formado em História pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Antônio Francisco retrata neste seu "Dez Cordéis Num Cordel Só" inúmeras situações e imagens da vida cotidiana do homem nordestino, sempre costurando ao longo dos seus enredos um fundo de reflexão social e espiritual. No poema "Os Sete Constituintes", por exemplo, ele consegue descrever com singular beleza o diálogo de sete animais sob a copa de um juazeiro: um porco, um cachorro, uma cobra, um burro, um rato, um morcego e uma vaca discutem providências e trocam testemunhos acerca do comportamento dos seres humanos neste mundo.

Perguntado sobre qual a relação entre o poeta e os versos que escreve, Antônio Francisco nos fala com sentimento e simplicidade sobre seu ofício poético: "Minha poesia, apesar de algumas metáforas ou parábolas, procura se expressar na linguagem do homem comum, na fala simples do cotidiano nordestino. Nosso meio social, com seus encantos e desencantos, é fonte de minha inspiração, é de onde recolho a matéria-prima dos cordéis que formam este meu primeiro livro. Acho que nos meus versos está o retrato do meu espírito. São a nota fiscal de minha personalidade, a minha visão sobre as coisas da vida, entende?"

Para o historiador e pesquisador Geraldo Maia, que ficou encarregado de comentar o poema ‘O Guarda-Chuva de Prata’, "a poesia de Antônio Francisco tem o incrível poder de encantar e fascinar a todos que dela tomam conhecimento. Encanta na medida que nos transporta para o mundo imaginário que o autor cria para situar a sua história; fascina pela beleza de suas personagens, pela leveza dos seus versos e por sua imaginação fértil".

Já o poeta Caio César Muniz, presidente da POEMA – Poetas e Prosadores de Mossoró, deu a seguinte opinião sobre um outro cordel de Antônio Francisco: "Sempre que tenho o prazer de ouvi-lo recitar ‘Meu Sonho’, me emociono ao final, pois sei que esse planeta encantado que ele sonhou só existe na sua mente maravilhosa", avalia. Além destas primeiras opiniões, o livro de Antônio Francisco ainda é comentado por nomes como Iremar Leite, Rubens Coelho, Kidelmir Dantas, Cid Augusto, Luís Antônio, Aldacir de França, José Ribamar, Luís Campos, Francisco Nolasco, entre outros.

LANÇAMENTO:

O livro "Dez Cordéis Num Cordel Só" foi lançado no dia 15 de novembro de 2001, quinta-feira, nas dependências do Clube Aceu, quando foi apresentado um sarau poético e musical com as presenças de representantes da Casa do Cantador, Clube da Poesia, grupos Poema e Camelagem Cultural, além dos músicos Mazinho Viana, Raimundo Putim, Genildo Costa, Amilton Fonseca, Hebert Mota, entre outros. O cerimonial ficará a cargo do poeta Crispiniano Neto.

TRECHOS DE ALGUNS POEMAS:

O GUARDA-CHUVA DE PRATA

Quem deu força à correnteza,
Botou o verde na mata,
Dê força à minha garganta
Como deu voz à cascata
Pra eu contar a história
Do guarda-chuva de prata.
(...)

AS SEIS MOEDAS DE OURO

Seu Zequinha era um galego
Do rosto da cor de brasa,
Morava longe da gente,
No Sítio Cacimba Rasa,
Mas, foi não foi, Seu Zequinha
Passava o dia lá em casa.
(...)
A OITAVA MARAVILHA

Como na antiga Grécia,
O Nordeste também tinha
Os seus deuses mitológicos –
Deus da chuva, deus da vinha,
Do verão, da primavera,
Mas, o mais famoso era
Cafuné – deus da morrinha.
(...)

A ARCA DE NOÉ

Todo mundo ouviu falar
No dilúvio universal
Da arca que Noé fez
E colocou um casal
De todo bicho que tinha
Dentro do reino animal.
(...)

ANTONIO FRANCISCO É PATRONO DA ACADEMIA ESTUDANTIL DE LETRAS DE APODI

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